
Kurt é um dos principais personagens da série. Ryan Murphy, principal autor da série, escreveu o papel inspirado no histórico de fracassos de Colfer. Homossexual assumido, Colfer amargou várias decepções em testes por sua voz feminina e pelo seu gosto por musicais da Broadway. Murphy escreve os papéis de acordo com a vulnerabilidade de cada um (isso fica mais claro ao assistir ao The Glee Project). Enfim, vamos fazer um remember da história de Kurt na série.
Na primeira temporada todos os personagens ainda são muito caricatos, assim também é o Kurt. Sabe aqueles viadinhos bem ligados à moda? (Adoro, queria ser igual) Então, assim é ele. Nessa temporada um dos principais dramas de Kurt é tentar impressionar o seu pai. Um dos momentos mais engraçados é quando Kurt é pego pelo seu pai, dançando "Single Ladies", montado no salto. Outro momento na verdade é um episódio inteiro em que Mercedes se apaixona por Kurt. Já de momentos emocionantes é o episódio em que ele abre o jogo com seu pai (chorei muito). Há também o momento 'bicha má', em que ele tenta detonar Rachel, por estar seriamente atraído por Finn. Na sequência há toda uma trama para aproximar seu pai da mãe de Finn, com o objetivo de unir as famílias, ou seja, momento bicha deslumbrada, no fim ele tem sucesso em seu intento, mas daí novas situações homos x heteros começam. Este ponto da série eu acho meio chato, pois não gosto muito de deslumbramentos.

A terceira temporada começou já com Kurt e Blaine em destaque. Não vou falar muito desses episódios, pois essa é a temporada atual. Acho que o grande drama deles nessa temporada será a questão das aparências: o gay macho, que se passa muito bem por hetero e o gay feminino, objeto de ódio tanto de hetero como da própria classe (sobre esse assunto, eu quero falar em futuro post). Com certeza, essa temporada promete.
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